terça-feira, 16 de maio de 2006

O anjo que não teve filhos...

Esse poema foi escrito por um grande e querido amigo, que com toda sua sensibilidade e luta na vida e nos Gaviões, me ensina a cada dia um pouquinho com o jeitinho de menino adulto que tem...
Através da homenagem dele a seu pai (Sérgio Luiz) homenageio todas as mães e pães pelo dia de ontem...
Dudu, com certeza Beatriz e Sérgio se orgulham de você, tanto e muito mais do que eu...
Lindo poema...obrigada por permitir a publicação.
Já te falei o quanto você é especial?


O anjo que não teve filhos...

Um ancião, um druída ou um mago...
A experiência de uma vida alegre na construção e triste na emoção.
Dicotômico: Pai e Mãe ao mesmo tempo.
Dois frutos do amor, um menino e uma menina.
Abençoados duas vezes por Deus.
A calma traz a tranquilidade, onde suas palavras sábias
soam como a brisa do mar ao amanhecer.
Em momento algum foi vista sua ira, e muito menos
se deixou transparecer.
Na sua magnitude, nada mais é que um anjo que teve a sua
segunda chance fazendo por merecê-la.
A saudade de uma mulher, que nos acompanha até hoje e que
lhe entregou o cetro da maternidade.
Em meio a choros e sofrimentos a felicidade reinou.
Numa súplica por coragem, determinação e paciência.
O amor fez com que a insegurança, a solidão e melancolia não
vencessem, formando uma família forte, unida e feliz.
Nada como a benção dos orixás.

Com carinho...Dudu.

Um comentário:

Anônimo disse...

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